Sociedade
Março é o mês de prevenção do câncer colorretal Doença atingirá mais de 34 mil brasileiros em 2017
Março é considerado o mês de conscientização contra o câncer colorretal. O movimento faz parte de uma ação global para chamar a atenção da sociedade para a prevenção e o diagnóstico precoce. Caracterizado por tumores no intestino grosso (o cólon) e no reto, o câncer colorretal tem como fatores de risco a má alimentação, histórico familiar, baixo consumo de cálcio, além da obesidade e sedentarismo.
Dados do Instituto Nacional do Câncer apontam para o Brasil 34,2 mil novos casos este ano, sendo destes 16.660 em homens e 17.620 em mulheres. “O câncer colorretal, na maioria dos casos, é tratável e com grandes chances de cura, principalmente se detectado precocemente. Os principais sintomas são anemia de origem indeterminada, mudança no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação”, afirma o oncologista clínico do COT – Centro Oncológico do Triângulo, Fernando Maciel Barbosa.
Diagnóstico e tratamento
Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos – lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos. Esses tumores podem ser facilmente detectados através de dois exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. “Pessoas com mais de 50 anos devem se submeter anualmente ao exame de sangue oculto nas fezes”, recomenda o especialista.
O tratamento depende de fatores como tamanho, localização e extensão do tumor. Geralmente a cirurgia é o tratamento inicial e, em seguida, a radioterapia, associada ou não à quimioterapia.
Dados do Instituto Nacional do Câncer apontam para o Brasil 34,2 mil novos casos este ano, sendo destes 16.660 em homens e 17.620 em mulheres. “O câncer colorretal, na maioria dos casos, é tratável e com grandes chances de cura, principalmente se detectado precocemente. Os principais sintomas são anemia de origem indeterminada, mudança no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação”, afirma o oncologista clínico do COT – Centro Oncológico do Triângulo, Fernando Maciel Barbosa.
Diagnóstico e tratamento
Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos – lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos. Esses tumores podem ser facilmente detectados através de dois exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. “Pessoas com mais de 50 anos devem se submeter anualmente ao exame de sangue oculto nas fezes”, recomenda o especialista.
O tratamento depende de fatores como tamanho, localização e extensão do tumor. Geralmente a cirurgia é o tratamento inicial e, em seguida, a radioterapia, associada ou não à quimioterapia.