A jornalista, ex-musa conservadora, atual militante feminista e membro do PDT, Patrícia Lélis registrou um boletim de ocorrência contra o deputado federal Glauber Braga, do PSOL, por agressão.
A jornalista também alegou que o deputado estaria ameaçando sua integridade física e que também a ameaçava com a revelação de “fotos e vídeos íntimos”. As imagens foram publicadas por Patrícia hoje, em seu Instagram:
Em sua conta no Twitter, Patrícia também cobrou providências do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros sobre o caso:
A jornalista, blogueira e militante de esquerda, Cynara Menezes, também disse no microblog que Patrícia havia sido vítimas de hackers, que suas contas foram invadidas, e que a denúncia não não é verdade. Que na realidade, Glauber é, de fato, um assessor do deputado federal Jair Bolsonaro. Entretanto, o homônimo não teria foro privilegiado como tem o suposto acusado no suposto B.O.
Vida de Polêmicas
Em 2016, Patrícia estampou todas as manchetes dos jornais do País acusando o Deputado Federal e militante da causa evangélica, Marcos Feliciano, PSC de estupro. À época, ela fazia parte dos quadros do partido e era uma militante da área jovem. Em uma reviravolta, a jovem acabou sendo denunciada pelos crimes de denunciação caluniosa (quando se acusa alguém que se sabe inocente) e extorsão.
Em julho deste ano, a jornalista afirmou que estava sendo vítima de difamação e que o autor das infâmias era seu ex-namorado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro. O deputado veio a público dizer que nunca havia nem sequer pego na mão da moça, que era uma “mentirosa” e que a mesma “deveria ser interditada”. Mesmo assim, publicações de viés progressistas mantiveram em seus sites longas entrevistas da moça sobre seu duradouro namoro. Entretanto, a única prova apresentada por Patrícia foi uma foto com Eduardo Bolsonaro dentro do plenário da casa.
A assessoria do deputado socialista ainda não se manifestou. Nossa equipe entrou em contato com Patrícia, mas não houve respostas.
