Em visita institucional à UniEvangélica, em Anápolis, candidato a senador lembra realizações da Bolsa Universitária, programa que foi implantado durante seu governo
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB 456), que concorre ao Senado e lidera as pesquisas, lembrou, durante visita institucional à UniEvangélica, em Anápolis, nesta terça-feira (23/08), de políticas na área da educação adotadas em sua gestão, em especial o Bolsa Universitária. “Transformamos Goiás em um polo de difusão de ensino superior”, destacou.
“Tinha tido a experiência de ter sido deputado estadual e federal. Uma das coisas que mais me pediam era bolsa. As pessoas não tinham dinheiro para pagar escola, principalmente quando tinham que sair do interior para capital ou Anápolis, trabalhar durante o dia e estudar à noite”, recordou.
“Já ajudava alguns com dinheiro do próprio bolso. Na campanha, resolvi fazer essa proposta. Naquela época, 26 anos atrás, a gente tinha umas oito instituições de ensino superior. Universidade eram duas. E a inadimplência muito alta era um problema”, prosseguiu.
De acordo com Marconi, na primeira edição do Bolsa Universitária, foram contemplados 4,5 mil estudantes. “Depois disso, a inadimplência zerou. Porque os carentes tinham os recursos e foram aparecendo mais faculdades e mais cursos porque havia a segurança de que o governo pagaria a mensalidade. Hoje, temos mais de 100 faculdades. Universidades são mais de dez.”
Por semestre, a frequência de bolsas concedidas variava entre 5 mil e 10 mil. Ao todo, no final dos governos de Marconi, foram 200 mil bolsas. “Cheguei à conclusão do quanto é importante uma política pública voltada para quem tem mais necessidade, mas que acaba contemplando o estado inteiro”, declarou.
O tucano pontuou que a Bolsa Universitária contribuiu para a consolidação da UniEvangélica. “Anápolis sedia uma das melhores universidades de ensino superior do Brasil. Isso me orgulha. Para o anapolino ter uma instituição sólida, robusta e consolidada como a UniEvangélica, é motivo de orgulho e autoestima. Hoje, é um símbolo de Anápolis”, finalizou.
