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Lúcio Flávio diz que “não tem apego ao CEL” e rejeita repasse para o interior
Em Sessão tumultuada, diretoria rejeita encaminhamento dos presidentes de subseções de repasses para o interior.
A última sessão extraordinária da OAB-GO, quarta (19), teve duração de mais de 05 (cinco) horas e mostrou divergência entre Conselheiros e diretoria.
O impasse, na pauta principal, é na transferência da administração do CEL (Centro de Esportes e Lazer), o Clube dos Advogados, para a Caixa de Assistência dos Advogados – CASAG. Relatado pelo Conselheiro Nadim Neme Neto, que concordou com a transferência da administração do clube, desde que a CASAG realizasse investimentos também no interior. O Secretário Jacó Coelho, em conjunto com a diretoria, aceitou tese contraria ao relator, e também ao decidido no colégio de Presidentes, contra o repasse definido em valor e em percentuais ao interior.
Ocorre que o Conselheiro Waldemir Malaquias Silva abriu divergência defendendo a deliberação votado e aprovada no Colégio de Presidentes ocorrido em Caldas Novas – “De que a OAB investisse R$ 1,2 milhões no interior”, além do duodécimo (repasse que já é realizado)
O Conselheiro Malaquias (foto 3) firmou seu voto divergente à diretoria , mas nos termos aprovados no Colégio de Presidentes de Subseções e se dirigiu a Lúcio Flávio (foto 4) pela “falta de palavra”. “Nós demos a palavra aos presidentes de Subseções, a decisão da diretoria desvirtuou o pleito do interior. Mantenho minha palavra. Palavra dada. Palavra Mantida”. Exaltou o Conselheiro.
Lúcio Flávio fez uso da palavra abrindo a preliminar que “não tem apego algum pelo CEL” e com a decisão dos Conselheiros.
Na sequencia defendeu a proposta da diretoria de não passar os Recursos em “aporte financeiro para o interior” e atacou as ex-gestões: “ – quem implantou o modelo de gestão que sucateou as subseções foi o próprio interior”.
Lúcio Flávio reconheceu que o termo de Cessão “não foi o melhor, não foi bem elaborado”, mas, segundo o presidente foi o possível. Na sequencia foi questionado pelo Conselheiro Danúbio Cardoso pela falta de eficiência.
Por fim, houve mais de quatro divergências e a votação não se encerrou, com o pedido de vistas dos conselheiros Viviany Souza Fernandes (foto 2) e Danúbio Cardoso (foto 1) que deve apresentar novo voto na próxima sessão.
O impasse, na pauta principal, é na transferência da administração do CEL (Centro de Esportes e Lazer), o Clube dos Advogados, para a Caixa de Assistência dos Advogados – CASAG. Relatado pelo Conselheiro Nadim Neme Neto, que concordou com a transferência da administração do clube, desde que a CASAG realizasse investimentos também no interior. O Secretário Jacó Coelho, em conjunto com a diretoria, aceitou tese contraria ao relator, e também ao decidido no colégio de Presidentes, contra o repasse definido em valor e em percentuais ao interior.
Ocorre que o Conselheiro Waldemir Malaquias Silva abriu divergência defendendo a deliberação votado e aprovada no Colégio de Presidentes ocorrido em Caldas Novas – “De que a OAB investisse R$ 1,2 milhões no interior”, além do duodécimo (repasse que já é realizado)
O Conselheiro Malaquias (foto 3) firmou seu voto divergente à diretoria , mas nos termos aprovados no Colégio de Presidentes de Subseções e se dirigiu a Lúcio Flávio (foto 4) pela “falta de palavra”. “Nós demos a palavra aos presidentes de Subseções, a decisão da diretoria desvirtuou o pleito do interior. Mantenho minha palavra. Palavra dada. Palavra Mantida”. Exaltou o Conselheiro.
Lúcio Flávio fez uso da palavra abrindo a preliminar que “não tem apego algum pelo CEL” e com a decisão dos Conselheiros.
Na sequencia defendeu a proposta da diretoria de não passar os Recursos em “aporte financeiro para o interior” e atacou as ex-gestões: “ – quem implantou o modelo de gestão que sucateou as subseções foi o próprio interior”.
Lúcio Flávio reconheceu que o termo de Cessão “não foi o melhor, não foi bem elaborado”, mas, segundo o presidente foi o possível. Na sequencia foi questionado pelo Conselheiro Danúbio Cardoso pela falta de eficiência.
Por fim, houve mais de quatro divergências e a votação não se encerrou, com o pedido de vistas dos conselheiros Viviany Souza Fernandes (foto 2) e Danúbio Cardoso (foto 1) que deve apresentar novo voto na próxima sessão.
