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Hospital Metropolitano utiliza tecnologia avançada e inédita em procedimento cardiológico na região

No Brasil, cerca de 300 mil pessoas sofrem infarto agudo do miocárdio todos os anos, tornando as doenças cardiovasculares uma das principais causas de mortes no País, segundo o Ministério da Saúde.

No Brasil, cerca de 300 mil pessoas sofrem infarto agudo do miocárdio todos os anos, tornando as doenças cardiovasculares uma das principais causas de mortes no País, segundo o Ministério da Saúde.

A principal causa do infarto são placas de gordura que se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Nesta semana, o Hospital Metropolitano Vale do Aço realizou um procedimento inédito, que foi incorporado às intervenções da cardiologia da unidade.

A tomografia de coerência óptica (OCT) em procedimentos de angioplastia coronariana criam imagens detalhadas que ajudam os especialistas a avaliarem obstruções nas artérias. O procedimento realizado pelo Hospital Metropolitano garante mais sucesso neste tipo de procedimento, diminuindo os riscos de morte.

Uma paciente com 64 anos de idade foi a primeira a realizar o procedimento na região. Ela estava com as artérias obstruídas e sentia muitas dores no peito.

“Estou me sentindo muito bem e estou confiante de que tudo vai ficar bem. Terei mais qualidade de vida”, ela disse, ao receber alta médica, nesta quinta-feira (18/5).

“Queremos oferecer aos nossos pacientes um cuidado de qualidade usando as tecnologias mais avançadas do mercado da saúde, garantindo sucesso nos procedimentos e possibilitando a recuperação da saúde da população da região”, afirma o cardiologista Pedro Paulo Neves de Castro.

O que é a OCT?

Geralmente utilizada em exames oculares, a OCT é um procedimento médico, que foi incorporado às intervenções da cardiologia, para criar imagens detalhadas que ajudam os especialistas a avaliarem obstruções nas artérias.

“As imagens minuciosas geradas pela tomografia permitem que o cardiologista veja com precisão a espessura da placa de gordura, o tamanho e a localização da lesão, e a expansão do stent, que é uma pequena malha de metal que pode ser colocada dentro da artéria para mantê-la aberta”, detalha o cardiologista.

O médico acrescenta que esse procedimento ajuda a garantir que o stent esteja adequadamente implantado e ajustado para fornecer o melhor fluxo sanguíneo possível.

“Com esta ferramenta estamos realizando procedimentos mais precisos, melhorando os resultados clínicos, reduzindo falhas no tratamento e reduzindo a chance de complicações como morte e infarto”, explica o médico.

O primeiro procedimento realizado pela equipe de Hemodinâmica do Metropolitano Vale do Aço contou com a participação dos médicos cardiologistas Pedro Paulo Neves de Castro, Marco Antonio Nazaré Castro e Guilherme Abreu Nascimento, do anestesista Jaider Batista Alves Silva e dos enfermeiros Isaac Colombari Balbino e Wanderson de Almeida Lírio.

Além de acompanhar as inovações tecnológicas em saúde, o hospital conta com a expertise de profissionais que, combinada à humanização no atendimento, proporciona resultados positivos para a saúde da população.

“Sabemos que cada paciente é único e merece uma abordagem personalizada, com cuidado e atenção em todos os aspectos do tratamento. Esses resultados nos incentivam a continuar comprometidos com a saúde de todos”, conclui o médico Guilherme Abreu Nascimento.

Comunicação – Hospital Metropolitano Vale do Aço

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