
Foi rejeitado pela Câmara dos Deputados o destaque apresentado pela federação Psol-Rede ao projeto de lei da regulamentação da reforma tributária para incluir armas de fogo e munições no Imposto Seletivo. O reflexo da posição adotada pela maioria dos deputados é que a taxação sobre material bélico, que atualmente oscila em torno de 80%, deverá cair para a alíquota padrão do novo sistema tributário, estimada para uma incidência próxima de 26,5%.
O destaque recebeu 155 votos favoráveis, oriundos em sua maioria dos partidos que compõem o núcleo duro do governo (Federação PT-PCdoB-PV, PDT e PSB), que orientou favoravelmente à tributação, bem como da Federação Psol-Rede, e 316 contrários, vindos tanto dos demais partidos da base quanto da oposição.
Veja quais foram os deputados goianos que votaram contra ampliar o imposto das armas de fogo:
- Adriano do Baldy – PP
- Célio Silveira – MDB
- Daniel Agrobom – PL
- Glaustim da Focus – Podemos
- Gustavo Gayer – PL
- Ismael Alexandrino – PSD
- Zacharias Calil – UB
- Jeferson Rodrigues – Republicanos
- Magda Mofato – PRD
- Marussa Boldrim – MDB
- Professor Alcides – PL