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Corte de verbas do Governo Federal pode ocasionar fechamento da UFG

Em entrevista à CBN na manhã de quinta-feira, 2, o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Dr. Edward Madureira, afirmou que com o corte de 30% no orçamento da instituição anunciados pelo Ministério da Educação (MEC) não há possibilidade da administrar a universidade e que não consegue finalizar o ano letivo.

O reitor relembrou que a universidade começou o ano no vermelho, e que após o corte do MEC se torna inviável que a UFG continue com suas atividades. “Nós já entramos em 2019 com déficit e esse corte de 30% é absolutamente inadministrável. Não há possibilidade de administrar a universidade e chegar ao final do ano letivo com um corte deste monte”, declarou.

O corte do Ministério da Educação não é exclusividade de Goiás, todas as Universidades e Institutos Federais do País devem ser submetidas a redução da verba. A princípio, a contenção de gastos seria para à Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA). Após acusações de perseguição das Universidades, foi confirmado a redução do orçamento para todas as instituições federais.

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