Gama Academy explica os benefícios de investir na capacitação interna de colaboradores e como essa estratégia ajuda a reter talentos
A edição mais recente do estudo Future of Jobs, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostrou que 94% dos líderes de empresas esperam que seus funcionários acumulem novas habilidades para atender às necessidades do negócio. Nesta linha o investimento em uma Universidade Corporativa acaba sendo um processo natural dentro de muitas empresas.
De acordo com Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy, edtech que faz parte do grupo Ânima Educação e realiza a seleção e formação de talentos para o mercado digital, “a adoção de Universidades Corporativas por grandes grupos não é nenhuma novidade. No entanto, pequenas e médias empresas apresentam uma certa resistência para implementar programas de desenvolvimento dos colaboradores. O maior medo é como isso pode impactar os custos da organização. Mas o cenário mudou. Hoje já é possível encontrar soluções que ajudem no desenvolvimento de trilhas de ensino para empresas de diferentes portes.”
Nesse contexto, Guilherme Junqueira listou cinco motivos para investir em uma Universidade Corporativa e manter a empresa preparada para as evoluções do mercado. Confira:
1- O custo de capacitar um funcionário que já trabalha na empresa é menor que contratar um novo: hoje, um dos maiores desafios das empresas é desenvolver algumas habilidades dos seus colaboradores internamente. Isso se torna ainda mais evidente quando se compara os custos e os impactos de recrutar novas pessoas com o valor para criar soluções internas de desenvolvimento. Os custos totais para recrutar um novo membro costuma exceder o salário do novo funcionário. Além disso, os gastos são ainda maiores se a contratação não der certo. Em média, corrigir uma contratação mal sucedida custa entre 3 e 15 vezes o salário do profissional, dependendo do nível de experiência e hierarquia.
2- É um movimento que agrega valor para o quadro de colaboradores: a criação de uma Universidade Corporativa mostra aos profissionais que a qualificação é um assunto realmente importante e está sendo monitorado por gestores ou líderes, profissionais de Recursos Humanos ou de gestão de pessoas. Na hora de criar uma universidade corporativa, investe-se em múltiplos modais, como treinamentos online, encontros presenciais ou jogos empresariais, só para citar alguns exemplos. Uma UC também pode se tornar um instrumento-chave da estratégia de capacitação dos colaboradores.
3- Ajuda a empresa a se manter competitiva: a capacitação profissional é um processo contínuo e deve integrar a realidade do negócio. Isso acontece porque o mercado está sempre se renovando, especialmente na era da transformação digital, que abriu novas oportunidades ou trouxe a necessidade de se criar cargos. Assim, para que a empresa acompanhe as mudanças no comportamento de consumo e se mantenha competitiva, é preciso investir continuamente no intelecto de seus principais ativos: os seus colaboradores.
4- Aumenta a qualidade de entrega do time: uma empresa que investe em uma Universidade Corporativa passa a usufruir de uma infinidade de benefícios, visto que a equipe de colaboradores se torna muito mais engajada e o senso de pertencimento ao time aumenta, o que contribui com a redução do turnover. Além disso, os profissionais se sentem muito mais motivados para lidar com as suas funções na organização, gerando mais produtividade, melhores resultados e maior satisfação do cliente devido ao aumento da qualidade final dos produtos ou serviços comercializados.
5- Por fim, oferece um desenvolvimento personalizado e direcionado para o negócio: enquanto uma universidade convencional ensina os conteúdos de um curso seguindo estruturas teórico-práticas e recomendações do Ministério da Educação (MEC), a Universidade Corporativa consegue fazer um recorte e ensinar o que os alunos precisam saber para aplicar na empresa. Na criação de Universidades Corporativas, é possível unir o desenvolvimento e aprendizado de cada colaborador à realidade da empresa, garantindo o crescimento desejado do negócio. Afinal, colaboradores mais preparados e confiantes em seu trabalho conseguem ser mais proativos e produtivos. Consequentemente, haverá um aumento dos resultados financeiros.
“A importância da Universidade Corporativa está no fato de que ela é uma metodologia que pode ser implementada na empresa de modo que se torne parte de sua realidade e cultura organizacional. Ou seja, os treinamentos oferecidos ao quadro de colaboradores deixam de ser eventos especiais para se tornarem rotineiros”, finaliza Junqueira.
A Gama Academy já realizou uma série de projetos para a construção de universidades corporativas. Um deles são os programas de education recruitment, ideal para empresas que precisam recrutar novos colaboradores e, no processo de seleção, já querem investir na formação ou atualização dessas pessoas em assuntos que vão desde linguagens de desenvolvimento, como dados, arquitetura e devops, até vendas, marketing e design. Já o Gama Treinamentos oferece cursos personalizados para as demandas internas de cada empresa, ampliando as habilidades técnicas dos colaboradores já existentes para uma necessidade específica. Com ele, é possível capacitar e treinar profissionais com uma formação específica e acompanhada em áreas como tecnologias exponenciais, metodologias ágeis e transformação digital.
Sobre a Gama Academy
Fundada em 2016, a Gama Academy é uma escola que seleciona talentos e forma profissionais para o mercado digital nas áreas de design, marketing, programação e vendas. Cerca de 90% dos seus formandos foram empregados em mais de 600 empresas. Com a missão de transformar 1 milhão de profissionais nos próximos anos, já soma mais de 200 mil profissionais em sua plataforma. A empresa foi escolhida pela Singularity University como uma das 10 melhores startups de educação do Brasil e eleita pelo terceiro ano consecutivo como a melhor startup de educação de 2021 e Startup do ano, no prêmio Startup Awards da ABStartups. Em 2021, recebeu um investimento inicial de R$33,8 milhões da Ânima Educação, player de educação privada do país.