A ESA avançou na atual gestão, é o que afirma advogados e professores

A Escola Superior de Advocacia – ESA – avançou na gestão de Lúcio Flávio graças ao trabalho do presidente Rafael Lara que democratizou o acesso dos advogados e construiu um quadro de professores mais heterogêneo e qualificado, separando a política classista da Escola.
“Antes tínhamos uma Escola em que só um advogado falava sobre direito eleitoral, hoje, o conhecimento foi ampliado”, diz Janúncio Dantas, que presidiu a Comissão de Direito Eleitoral.
Outro ponto diferenciado foi o acesso à biblioteca virtual e aos inúmeros convênios e publicações. “Nunca se fez tanto ao ensino jurídico na advocacia, talvez pela característica do presidente da OAB, ser advogado e professor, ele deu essa dinâmica a gestão”, afirma o advogado Isac Silva.
Programa de convênios com a UFG, ensino à distância, mais de 1400 cursos realizados, 41.285 certificados expedidos e a anuidade vai e volta são destaques elaborados pelo presidente da ESA, Rafael Lara, que qualificou a Escola como modelo referência para o país.
Segundo Lara, os números revelam que, em três anos, nunca se realizou tanto a favor da advocacia quanto ao ensino e qualificação do advogado. E rebate qualquer crítica quanto às afirmações ventiladas de que a Escola estaria fornecendo cursos sem autorização. “Isso não é verdade, todos nossos cursos são autorizados, o Ministério Público arquivou qualquer denúncia infundada e as certificações estão publicadas em nosso portal”, rebate o diretor da Escola.