A gestão de Rogério Cruz em Goiânia parece ter encontrado um destino inevitável: o naufrágio total. Desde sua derrota nas urnas, o prefeito aparenta ter “entregado os pontos”, deixando a administração municipal à deriva em um cenário de crise generalizada. Saúde, infraestrutura, educação e segurança apresentam falhas gritantes, resultado de uma gestão que, ao longo do tempo, acumulou inércia, imperícia e uma série de escândalos.
O caos não é apenas administrativo. Nos últimos meses, a Polícia Civil e o Ministério Público intensificaram investigações e operações, expondo irregularidades graves na administração municipal. A prisão do secretário de saúde e de alguns auxiliares ligados à gestão Rogério Cruz foi apenas o capítulo mais recente desse enredo sombrio.
Nos corredores do Paço Municipal, o clima é de apreensão. Pessoas próximas ao prefeito temem ser os próximos alvos das investigações, enquanto rumores de novas operações ganham força. Com um governo descontrolado, a pergunta que ecoa na cidade é inevitável: quem será o próximo alvo?
A aparente tranquilidade de Cruz, que parecia acreditar que encerraria seu mandato sem maiores contratempos, foi substituída por incertezas e suspeitas.