Coluna

Na ponta da Língua

Handicap
A indefinição e a baixa qualidade eleitoral dos pré-candidatos até agora lançado em Goiânia pode favorecer a reeleição de Rogério Cruz. Como se diz, se os outros são piores, melhor continuar sem trocar.

Censura
O governo Lula resolveu agir e pressionado pela comunidade judaica em São Paulo, uma das maiores do mundo fora de seu País, resolveu censurar o presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), estatal de comunicação do governo. O ministro Paulo Pimenta demitiu Helio Doyle porque esse disse que quem apoia Israel nesse guerra insana contra o povo palestino é ‘idiota’.

De olho na ONU
Lula perdeu o foco de seu governo e hoje só governa para fora do Brasil, numa tentativa clara de algum dia assumir a secretaria geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bem, parece ser esse seu objetivo.

 

Carestia
Nos supermercados, os produtos hortifrutis dão o tom na alta da inflação. As donas de casas reclamam e a reclamação até agora não tem chegado ao presidente Lula e ao seu ministro da Economia, Fernando Haddad. Uma coisa é certa: a primeira-dama Janja não faz compras para ver a carestia e a necessidade de se tomar algumas medidas no mercado.

Insistência
O MDB ainda parece insistir em Ana Paula Rezende, que já avisou que não será candidata ao Paço de Goiânia. Insistir hoje é perder tempo, quando, na verdade, a oposição já se articula para, pela primeira vez, depois de quase 30 anos, querer voltar ao poder em Goiânia.

Esquerda
Em tempo: Adriana Accorsi devagarinho vai pavimentando a sua candidatura. É bom lembrar que Goiânia sempre foi voto de esquerda. Então, numa análise simples pode se dizer que a pré-candidata já teria mais de 30% dos votos na Capital.Uma boa chance de se tornar prefeita de Goiânia.

Bolsonarismo
Em tempo: os bolsonaristas estão em silêncio sobre a sucessão do prefeito Rogério Cruz. Dois pré-candidatos em potencial, Gustavo Gayer e Victor Hugo se articulam para ver quem ser candidato em Goiânia. Tudo vai depender da bênção do ex-presidente Jair Bolsonaro, morto, mas não rei posto.

Alguém explinica?!
Ninguém entende as obras do BRT em Goiânia. Num dia, cem funcionários trabalhando. Num outro, dois ou três.

Infelizmente
Goiânia completa noventa anos de existência sob a administração de quem se descuida da cidade e a faz mudar de a Capital do Verde para a Capital do Lixo. É preciso reverter essa situação.

O futuro
Por mais que seja um mercado ainda sem muita informação e desacreditado, o mercado das criptomoedas é o futuro monetário do mundo. Quem viver, verá.

Altcoin
Aliás, o Bitcoin e a Ethereum são as duas moedas virtuais mais bem valorizadas do mercado e dificilmente perderão o seu valor. Como em qualquer mercado especulativo será daquele jeito, um dia mais bem cotado, num outro, menos.

Bem pior
A Equatorial está se saindo pior que a Enel. O problema é a falta de vontade da atual diretoria em resolver os problemas denunciados pelos usuários do sistema de energia. Vale a pena dizer, monopolizado em Goiás. Há um movimento que defende a volta do comando de energia para a antiga Celg, isto é, para o governo de Goiás.

Guerra
No jornal Folha de S. Paulo, leitores querem que o jornal, também, considere como terrorismo o que Israel tem feito com a comunidade palestina. A polêmica foi tema da capa do jornal na última quinta-feira.

Fraquinha
A Justiça Eleitoral no Brasil, sem um tribunal próprio, criado só pra isso, é confusa e mal feita. Todo dia uma resolução que aprova e desaprova a anterior, como se houvesse mudanças consubstanciadas. De fato, no Brasil se faz uma justiça eleitoral preguiçosa.

Só besteiras
Bolsonarista, Nikolas Ferreira, deputado federal por Minas Gerais, só fala besteira no púlpito da Câmara. A última delas é que o LGBTQ+ ‘é usado pelo diabo’. Se é para falar asneiras, o moço sabe bem.

 

 

Mais forte
O governador Ronaldo Caiado é o nome mais forte, da Centro-Direita, para disputar a presidência da República. Vale lembrar, que se Caiado entrar no páreo, esta será a sua segunda disputa à presidência da República, já que ele foi candidato em 1989. Caiado tem hoje o apoio do seu partido, o União Brasil, mas se for pressionado, com o apoio do UB a uma possível candidatura à reeleição de Lula, Caiado pode mudar de legenda.

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