Sociedade

HDT desenvolve ação de prevenção a DSTs no carnaval em rodovia federal

Pelo segundo ano consecutivo, o Hospital Estadual de Doenças Tropicais dr. Anuar Auad (HDT), por meio do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) e do setor de Gestão de Pessoas (GP) da unidade, participa do lançamento da Operação Carnaval da Polícia Rodoviária Federal de Goiás (PRF-GO), que acontece na próxima sexta-feira (9 de fevereiro), às 8h30min, no posto da PRF, na BR-153, próximo a Hidrolândia. Na data, colaboradores do hospital estarão na rodovia federal distribuindo kits com preservativos masculino e feminino e folhetos explicativos sobre as DSTs e Aids, além de fornecer informações sobre Dengue e Febre Amarela.

Incentivador de ações que ajudam a salvar vidas, o Instituto Sócrates Guanaes (ISG), gestor do HDT – unidade referência no tratamento de doenças infectocontagiosas e dermatológicas -, firma mais um ano de parceria com a PRF com o intuito de alertar sobre os riscos à saúde comumente associados ao Carnaval, uma vez que, com o excesso de bebida, os foliões deixam de se proteger com a utilização de preservativos. A falta de cuidado deixa os foliões expostos a várias Doenças Sexualmente Transmissíveis, inclusive ao vírus HIV.

Atendimentos:

 – HIV/AIDS é o carro-chefe de atendimentos no HDT/HAA. Entre os pacientes internados na unidade, 50% são soropositivos, e cerca de 80% dos atendimentos ambulatoriais são aos portadores do vírus. A unidade ainda fornece medicamentos a mais de 9.860 pacientes. Em 2016, o Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica (NHVE) da unidade contabilizou 536 casos confirmados de pessoas com HIV/AIDS, e, em 2017, foram confirmados 658 novos casos.

– Sífilis – No Sistema de Informação de Agravo de Notificação do hospital são registrados os casos da doença em adulto nas formas primárias, secundárias e terciárias. Em 2016 foram confirmados 254 casos e em 2017, foram  221 casos confirmados.

– Dengue – doença infecciosa causada por um vírus transmitido pela picada do Aedes Aegypt, mosquito que se multiplica em depósitos de água parada. Em 2016, o HDT notificou 413 casos e foram confirmados 238, já em 2017 foram registrados 374 ocorrências e confirmados 272 casos da doença.

– Febre amarela –  doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. O HDT não registrou nenhum caso em 2016 e em 2017 foi notificado apenas 1 ocorrência, mas não foi confirmada.

Fonte: Ascom

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