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Vanderlan Cardoso defende que União também reduza impostos dos combustíveis

Conter a alta dos combustíveis e diminuir o valor do produto que chega ao consumidor nas bombas se tornou um dos grandes desafios neste início de ano. O presidente Jair Bolsonaro sinalizou, no começo de janeiro, que a elevação no preço do petróleo poderia ser compensada por diminuição nas alíquotas do ICMS, porém a ideia vem sendo rejeitada pelos Estados.

Para o senador Vanderlan Cardoso (PP-GO), a proposta apresentada por Bolsonaro é louvável, porém deve ser desenvolvida por meio de um esforço conjunto entre as esferas estaduais e federais. “Defendo a ideia do presidente, de redução do ICMS, desde que seja feita com a participação da União, que também precisa reduzir os impostos federais como, por exemplo, o PIS, o Cofins e a Cide, no caso da gasolina”, disse.

Cardoso citou como exemplo o Estado do Rio de Janeiro que reduziu o imposto de 31% para 24% e, com isso, o consumo aumentou e elevou também o recolhimento de impostos. “Está mais do que provado que não é com preço alto que vamos aumentar a arrecadação, e sim, com preço justo”.

Petrobrás – O senador também mencionou a importância de promover a quebra do monopólio velado que existe no Brasil com relação aos combustíveis. “O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, foi muito feliz quando disse que ‘a Petrobras não pode ficar na solidão do mercado’ e que ‘o monopólio é incompatível com a democracia’. É necessário abrir o mercado para concorrência, pois isso reduz o preço e melhora a qualidade de qualquer produto”, enfatizou Vanderlan.

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