Na última segunda-feira (04) os servidores técnico-administrativos dos institutos federais da Educação em Goiás decidiram entrar em greve a partir de 11 de março, a decisão foi tomada na Assembleia legislativa do Estado de Goiás (Alego).
O Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação do Estado de Goiás (Sint-Ifesgo) informou em nota que a greve é motivada pela falta de reajuste e valorização na categoria. A solução do governo foi de aumento nos auxílios e 0% de reajuste. Sendo assim, a categoria optou pela greve para que o governo dê um real reajuste para a categoria que há mais de seis anos segue sem reajuste.
No mês de dezembro, o governo federal propôs auxílio-alimentação, mas deixou o reajuste salarial de fora. As seguintes propostas foram propostas: R$342 (51,9%) no vale-alimentação; R$215 no subsídio per capita saúde suplementar; e de R$484 no auxílio-creche.
No entanto, os servidores públicos aposentados, poderiam ser contemplados apenas com o reajuste no subsídio de saúde complementar, uma vez que eles não contam com vale-alimentação. Os técnicos aguardavam um retorno favorável do governo federal ainda em fevereiro, o que não ocorreu. A categoria reivindica reajuste salarial de 34,32% ainda para este ano.