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Servidor da Comurg é preso por assédio e importunação sexual

Segundo a corporação, o homem é investigado em três inquéritos que foram instaurados em desfavor do investigado, nos quais três vítimas noticiaram os crimes

Um servidor da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) foi preso pela Polícia Civil (PC), suspeito de assédio e importunação sexual contra funcionárias da companhia. A prisão foi feita na última terça-feira (26).

De acordo com as primeiras informações, as vítimas teriam denunciado os crimes dentro da Comurg e denunciado o chefe imediato à Polícia Civil. Segundo a corporação, o homem é investigado em três inquéritos que foram instaurados em desfavor do investigado, nos quais três vítimas noticiaram os crimes.

Embora os nomes não tenham sido divulgados em junho deste ano, uma funcionária do órgão acusou o chefe da divisão da Comurg, após ser assediada com tapas nas nádegas, pedidos para mostrar os seios e outras práticas. Em um dos casos, a mulher afirmou que o suspeito teria fechado a porta de uma sala e mostrado o órgão genital, pedindo para que ela fizesse sexo oral nele. A situação teria ocorrido ao menos quatro vezes.

Após as frequentes recusas aos pedidos dele, a servidora relata que passou a ser vítima de maus-tratos do homem, que começou a diminuí-la na frente de outros servidores, afirmando que ela seria “menos eficiente no trabalho” e “mais feia” que as demais funcionárias. Ela também alegou ter formalizado uma denúncia sobre a situação para a Corregedoria do órgão, mas que nenhuma mudança foi feita.

Segundo a vítima, outras mulheres já haviam passado pelo mesmo caso com o chefe e a solução encontrada foi a transferência do posto de trabalho.

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