A pré-candidata a vereadora por Aparecida de Goiânia Doutora Fernanda Sarelli participou, nesta quarta-feira (31/7), da convenção do Partido dos Trabalhadores, realizada na Câmara Municipal da cidade. “Fiquei muito feliz e surpresa com a quantidade de pessoas que estavam lá me apoiando”, disse a advogada criminal.
Cerca de 250 apoiadores da pré-candidata estiveram na Câmara Municipal para prestigiar e apoiar a escolha dela para tentar a candidatura. “Eu fiquei muito lisonjeada, principalmente por ter todas as lideranças lá me apoiando. Estavam todos felizes e alegres com essa minha iniciativa de disponibilizar o meu nome para ser vereadora em Aparecida. Essa é a cidade onde faço um trabalho social há 14 anos ajudando esse pessoal e vejo de perto os problemas enfrentados pela população”, afirmou.
O evento representou mais um passo importante para a disputa do pleito eleitoral de 2024. Neste ano, Fernanda Sarelli disputa uma vaga para concorrer ao cargo de vereadora por Aparecida de Goiânia.
Sobre Fernanda Sarelli
Advogada criminalista há 14 anos, Fernanda Sarelli falou sobre os seus valores. “Primeiramente eu defendo a bandeira de Deus. Ele não escolhe cara, lugar, religião. Ele não faz distinção de pessoas”, disse.
Ela ainda compartilhou a visão que tem para o cargo. “Quero fazer uma gestão ativa. Meu maior objetivo é que os eleitores vejam a si próprios sentados na cadeira da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia. O mais importante para mim é que eles sintam alívio ao saber que estarei lá lutando pelos direitos deles. Por isso que o meu lema é ‘Chama a Doutora!,'” completou a candidata.
De postura ativa e de cobrança, Fernanda Sarelli quer lutar na linha de frente pelos direitos da mulher. “O meu foco é ajudar mulheres e pessoas de vulnerabilidade. Eu entrei na política pra isso, pra fazer a diferença real. Minha carreira não é política. Eu não sou política, eu sou advogada criminalista. A política é um braço onde eu vou ter legitimidade para cobrar.
Para Sarelli, Aparecida de Goiânia precisa de alguém que cobre com veemência para que os serviços públicos e sociais cheguem à população. “Eu não quero substituir nada. Eu quero ser o agente provocador, quero ser a pessoa que vai lá e cobra os responsáveis para cumprir o serviço”, afirmou.
