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Melhor momento dos debates são as revelações das falcatruas e racha do grupo de Lúcio Flávio

Rodolfo Mota e Valentina Jugmann revelam a omissão e desvios da gestão nos últimos 6 anos

Os debates da eleição da OAB começaram a dar o tom das eleições da OAB. De um lado, todos os três candidatos que fazem parte da atual gestão atacam o candidato da oposição, Pedro Paulo de Medeiros pelo passado da OAB Forte. Do outro, os dois candidatos que fazem parte da gestão mas que foram preteridos por Lúcio Flávio revelam que o atual presidente foi omisso nos compromissos e com a advocacia, principalmente durante a pandemia.

Pelos discursos, Valentina e Rodolfo não foram escolhidos pelo atual presidente porque não compactuam e não querem a continuidade do modelo operado pela atual gestão.

Candidato da Chapa 7 revela desvio orçamentário da gestão

Rodolfo Mota afirmou que Lúcio Flávio não trabalhou para o pagamento das Unidades de Honorários Dativos aos advogados. “Eu sugeri medida administrativa e legislativa o presidente Lúcio Flávio para que o pagamento fosse de imediato, porém o presidente disse que “por hora, não vamos tratar desse assunto”, disse Rodolfo Mota ao apresentar sua proposta de atuar junto ao poder legislativo para que os honorários dativos cheguem no mês subsequente com com menor prazo de tempo ao advogado.

No Debate da rádio difusora, Rodolfo Mota disse que a OAB recebeu R$ 600 mil para ser utilizado pela Seccional Goiás, recursos carimbados pela Resolução 007/2020 do Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial – FIDA para outras finalidades, e que não foram utilizados para o atendimento do advogado durante à pandemia.

Em caráter excepcional, a Diretoria do Conselho Federal concedeu, em parcela única, auxílio financeiro emergencial à gestão de Lúcio Flávio, R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais) – que foram utilizados com reformas e pagamentos de funcionários, e não revertidos diretamente aos advogados na pandemia.

Conselheira Federal afirma que desperdícios impossibilitam a redução da anuidade

A Conselheira Valentina Jungman tem afirmado, que os R$ 1.128,00 cobrados em com anuidade podem ser reduzidos, se a futura gestão “não realizar gastos excessivos e evitar o desperdício“.

Pedro Paulo de Medeiros foi além: mostrou que a OAB, em seu portal transparência, gastou mais de R$ 4 milhões com publicidade, R$ 2 milhões com cópias digitais e papeis , além da compra de brindes e gastos com restaurantes e bebidas.

Em todos os debates, restou claro que Lúcio Flávio tem trabalhado até o fim, para que os advogados inadimplentes, que representam cerca de 35% do total de inscritos, não possa participar das eleições no dia 19 de novembro.
Todos os três candidatos seguem a linha de que a continuidade de Lúcio Flávio é prejudicial à OAB.

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