LÊDA BORGES 2022: em novo processo, Ministério público pede prisão, perda de mandato e proibição de se candidatar
Deputada estadual foi acusada de desviar R$ 382 mil do INSS e a uma multa de R$ 500.000,00 . Pena de prisão pode chegar a 4 anos
A coisa não anda nos melhores momentos para a deputada estadual Lêda Borges. Além da investigação por acobertar esquema de fraude de licitação de centrais telefônicas, leilões de veículos e serviço de PABX, um processo quentinho foi proposto pelo Ministério Público Estadual, com base em Acórdão já julgado pelo TCU e ação proposta pelo Ministério Público Federal em que Lêda Borges.
Segundo a denúncia, quando prefeita, Lêda deixou de repassar quase meio milhão de recursos dos servidores públicos municipais ao INSS. O processo foi protocolado na 2ª Vara Criminal de Valparaíso, com base nos artigos 92 do Código Penal e Crimes de Responsabilidade – Lei 9.279/96.
Para o Ministério Público, além dos efeitos do pedido de prisão, foi requerido a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo. Inclusive, repercutindo sobre o atual mandato. Os advogados de Lêda Borges – “pagos com o dinheiro particular da deputada” – já que não possuem nenhum vínculo direto e indireto com o poder público e com a Assmbleia Legislativa pediram para ouvir como testemunha o marido, Francisco Carvalho Martins, que foi surpreendido contando dinheiro em vídeo investigado pelo Gaeco – “então secretário do Município em 2012”.
O cerco criminal fecha-se para a deputada e ex prefeita, em momento em que vem a tona novos escândalos puxados com esquemas, contagem de dinheiro e agora – contagem de dinheiro. Será que se trata de recursos do INSS ou de empresários como já em apuração pelo Tribunal de Justiça de Goiás.
Conheça o Processo:
188_pdfsam_pdfsam_merge 177_pdfsam_pdfsam_merge 1_pdfsam_pdfsam_merge(1)