O livro tem uma mensagem clara: prefeitos, governadores e presidentes com mais de 50% de aprovação vão se reeleger.
O caso de Morrinhos é ainda mais emblemático: Joaquim Guilherme é bem aprovado por 80% dos moradores da cidade.
Assim como Caiado, que vai bem no Estado, Joaquim Guilherme, do PSDB, vai bem na gestão da prefeitura de Morrinhos. Conseguiu muitas e grandes vantagens para a cidade. Entregou a maior escola do município, encheu os canteiros de flores, as avenidas de lâmpadas led e conseguiu incríveis 10 UTIS para Morrinhos.
Em suma, a saúde pública municipal funciona, é a melhor da região, inclusive atraindo pacientes de todo o Sul goiano.
Portanto, Joaquim Guilherme fez a lição de casa: igualou as vagas de creches e escolas para crianças, trouxe sistemas modernos, como a lousa digital e a entrada facial nas escolas, fez a saúde pública funcionar – inclusive o prefeito fez sucesso nas redes sociais com a enquete premiando os moradores que reconhecessem o trabalho dos agentes comunitários de saúde nos bairros.
Na zona rural, pontes e estradas bem cuidadas garantindo bom transporte de grãos e de crianças com o transporte escolar.
No social, Eneida Figueiredo dá show. Seu perfil no Instagram é recorde de audiência, com ações para idosos, crianças, a vila vida, que abriga famílias inteiras.
Em resumo, o governo Joaquim Guilherme é sério, honesto, transparente e bem avaliado, com índices próximos de 80% de aprovação. Por que uma gestão assim não haveria de ser reeleita?
A fórmula e a literatura política mais clássica do século atesta que bons gestores recebem o selo de confiança da população.
Na outra ponta, enfrentando Joaquim Guilherme, temos o ex-prefeito Rogério Troncoso, do MDB.
Vamos analisá-lo: com histórico de também bom gestor, Rogério Troncoso já deixou a administração há muito. Seu legado para a cidade já foi suplantado com as obras posteriores, de Joaquim Guilherme.
Na esfera política, Troncoso, tido como bom político, não deu conta de trazer para vice aliados dados como certos, como Arthur Chiari e Fernando José. Ambos preferiram ficar em seus cargos do que entrar em uma aventura eleitoral.
A condução da campanha de Troncoso é feita pelo genro, Wellington Dias, presidente da Câmara que recentemente foi recomendado pelo Ministério Público por indícios de irregularidades no concurso da Casa.
Wellington é articulado e trabalhador, mas vira e mexe tem problemas com a forma que conduz o Legislativo local. A mais recente foi com o MP.
Outra pedra no sapato de Wellington Dias e Rogério Troncoso é já famoso “escândalo do ITBI”. Operação da Polícia, MP e mais diversos órgãos inquestionáveis mostraram que, enquanto Rogério Troncoso administrava, uma grande fraude se abateu sobre a gestão.
Além de prisões, toda a cidade de Morrinhos comentou sobre os verdadeiros culpados entre negociatas envolvendo políticos ligados a Troncoso e a cartorários. O resultado é conhecido pela cidade: rombo nos cofres públicos.
Portanto; no xadrez da política Morrinhense, o jogo se desenrola segundo essas tendências. Pesquisas sérias, mas não publicamente expostas, mostram uma confortável vantagem para Joaquim Guilherme.
Outras, contratadas pela oposição, falam de Troncoso à frente, mas nunca foram expostas por seu grupo, muito provavelmente para evitar a comparação, que sugerem diferenças pequenas.
Moradores de Morrinhos, cidade tradicional, importante e pujante do Sul goiano, estão fazendo sua análise: vão escolher por um governo funcional de Joaquim Guilherme ou vão optar por voltar para um biênio Troncoso e Wellington Dias?
Aposto, embasado com o “Cabeça do Eleitor”, que Joaquim Guilherme é, hoje, o favorito.
João Paulo Teixeira, publicitário da agência de propaganda Mind Digital.
