O embate político ganha novo capítulo com o deputado federal Gustavo Gayer (PL), notório bolsonarista, apresentando uma queixa-crime ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Jorge Kajuru (PSB). Gayer alega ter sido vítima de calúnia e difamação durante uma entrevista concedida por Kajuru a uma rádio de Goiânia, onde o senador faz acusações graves relacionadas a agressões, esquemas no governo Bolsonaro e supostas falcatruas envolvendo o filho do deputado. O caso agora está nas mãos do ministro André Mendonça, relator da questão
Esta semana, o deputado federal Gustavo Gayer (PL), conhecido por sua forte vinculação ao bolsonarismo, tomou uma atitude contundente ao apresentar uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Jorge Kajuru (PSB). A ação foi motivada por declarações feitas por Kajuru durante uma entrevista em uma rádio de Goiânia, onde o senador acusa Gayer de agredir sua ex-esposa e de participar de esquemas no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Na entrevista, Kajuru também mencionou supostas falcatruas envolvendo o filho do deputado, acrescentando uma série de acusações sérias que impactaram a reputação do parlamentar bolsonarista. Gustavo Gayer alega ter sido alvo de calúnia e difamação, solicitando ao Supremo que a queixa seja aceita e que Jorge Kajuru seja condenado pelos supostos crimes.
O relator do caso no STF é o ministro André Mendonça, que agora terá a responsabilidade de conduzir as análises legais e as deliberações relacionadas ao embate entre os dois políticos. O cenário político se aquece ainda mais com as acusações feitas por Kajuru, que afirma que a ex-mulher de Gayer teria revelado detalhes comprometedores sobre as atividades do deputado e de seu filho.
A ex-mulher de Gustavo Gayer nega veementemente as alegações, afirmando em suas redes sociais que não autorizou o senador a falar sobre sua vida pessoal. Ela desmente as informações veiculadas, especialmente sobre a suposta agressão que teria ocasionado o término do relacionamento. O embate entre os políticos promete ter desdobramentos intensos, colocando em foco não apenas as questões jurídicas, mas também o contexto político que envolve ambos os envolvidos.