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“Caiado defende autonomia dos estados e critica PEC da Segurança Pública em reunião com Lula”

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública apresentada pelo governo federal, durante um encontro em Brasília com o presidente Lula e demais governadores. Segundo ele, “o crime é diferente em cada estado”, e propôs que a nova legislação conceda autonomia aos estados para legislar sobre direito penal e administração penitenciária pt.wikipedia.org+12agenciacoradenoticias.go.gov.br+12www1.folha.uol.com.br+12www1.jornalgoias.com.br+8ojornalismo.com.br+8lauroferreira.com.br+8.

Para Caiado, a proposta atual da PEC sobrepõe-se à legislação estadual e ignora as peculiaridades regionais. “Não é uma regra única que vai decidir o que é melhor para todos os estados. Esse engessamento não vai dar certo”, declarou agenciacoradenoticias.go.gov.br+3ojornalismo.com.br+3ciberjornal.com.br+3. Ele defende que o governo federal deve atuar como suporte às unidades federativas, e não impor diretrizes rígidas.

O governador ressaltou que Goiás é exemplo de sucesso no combate à criminalidade, com queda expressiva em indicadores como roubos de veículo – caindo cerca de 93,2% entre 2018 e 2024 – graças ao reforço na inteligência e disciplina do sistema prisional, que eliminou o chamado “escritório do crime” interno pt.wikipedia.org+13ojornalismo.com.br+13ciberjornal.com.br+13.

Além disso, ele fez críticas ao comparativo entre o sistema de segurança (SUSP) e o Sistema Único de Saúde (SUS), afirmando que, ao contrário de doenças tratadas de forma padronizada, cada estado tem realidades distintas no enfrentamento da criminalidade odia.ig.com.br.

O governador também mencionou a maior atuação de facções criminosas no país, denunciando que essas organizações estão investindo em lavagem de dinheiro por meio de empresas nos setores de saúde, limpeza urbana, postos de combustíveis e usinas – chegando a influenciar o Judiciário, o Ministério Público, as polícias e partidos políticos .

Caiado defendeu ainda que a União intensifique o combate ao tráfico internacional, sobretudo nas regiões fronteiriças, com o uso de satélites para monitoramento. Por fim, reforçou que segurança pública é a base para a governabilidade e para manter a democracia: “Se um estado não tem segurança pública, não tem governabilidade, não existe estado democrático de direito e não tem cidadania” .

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