Pela terceira vez consecutiva, a final da Copa Libertadores colocará duas equipes brasileiras frente a frente. Flamengo e Athletico Paranaense vão duelar no dia 29 de outubro, em Guayaquil, no Equador, para ver quem conquistará a glória eterna. Torcedores e apostadores já estão utilizando o Código Bônus bet365 para tentar prever o futuro campeão.
Nas duas últimas edições, as finais também foram disputadas por times brasileiros. Na de 2020, o Palmeiras bateu o Santos por 1 a 0, em um jogo fraco tecnicamente, e garantiu o seu segundo título. O Verdão chegou à final novamente em 2021 e conquistou sua terceira taça – a segunda consecutiva – ao vencer o Flamengo por 2 a 1.
Agora, o rubro-negro carioca chega à grande decisão como o favorito. Mas a missão não será nada fácil, uma vez que o rival será o Athletico Paranaense, um time sólido e que deixou Estudiantes de La Plata e Palmeiras pelo caminho.
Desde que Luiz Felipe Scolari assumiu o comando do Furacão, as peças encaixaram-se e a equipe deu um salto de qualidade. A chegada de Fernandinho, homem de confiança de Guardiola no Manchester City, também deu mais peso ao plantel do Athletico. O volante, aliás, foi peça-chave na classificação contra o Palmeiras. Foi dele o excelente passe que deu início ao primeiro gol do Furação no Allianz Parque.
A terceira final seguida entre equipes brasileiras tem gerado muitos debates na imprensa sul-americana, inclusive sobre um possível fair play financeiro. Isso porque os analistas começam a ver os países vizinhos perderem o interesse na competição, que vai se tornando um Brasileirão ao passo que se afunila.
Os próprios torcedores brasileiros estão ficando menos empolgados com a Libertadores. A graça para eles era justamente encarar equipes de outros países e vencer batalhas épicas. No entanto, a diferença entre os elencos fica cada vez mais acentuada e a competição corre o risco de perder seu protagonismo no continente. Afinal, os torcedores podem acabar priorizando suas competições locais, com rivalidade acentuada e times de mesmo nível técnico.
Vale lembrar que até os anos 90, a Libertadores era uma competição pouco prestigiada no Brasil. O sucesso do São Paulo de Telê Santana, bicampeão em 1992 e 1993, é que fez os torcedores perceberem o charme da disputa sul-americana. Portanto, é possível que voltemos àquela etapa, em que a prioridade dos times brasileiros eram os campeonatos nacionais, enquanto os internacionais eram apenas um compromisso a mais no calendário.
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