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Cristo Redentor é iluminado pela cor lilás enquanto projeto de lei aguarda aprovação do Congresso para instituir o Dia Nacional da Dermatite Atópica no Brasil

PL 1262/2022 que institui o dia 23 de setembro como o Dia Nacional da Conscientização da Dermatite Atópica aguarda votação na CSSF desde julho.

  • A dermatite atópica é uma doença crônica e sistêmica, que afeta de 10 a 20% das crianças em idade escolar e é causada pela inflamação tipo 2.
  • Adolescentes entre 14 e 17 anos perdem, em média, 26 dias de aula por ano em consequência de sintomas causados pela DA1,2. Os adultos podem ter até 80 noites de sono por ano prejudicadas pela doença3.

São Paulo, 23 de setembro de 2022  Hoje, 23 de setembro, os principais atores relacionados à dermatite atópica no Brasil — representantes da sociedade civil, pacientes, médicos e representantes da indústria farmacêutica — se reunirão em evento que iluminará o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, de lilás. O evento acontece enquanto o projeto de lei 1.263/2022, que já contou com uma audiência pública em 9 de maio com a presença de pacientes, médicos e parlamentares defensores da causa, aguarda uma decisão da CSSF para oficializar o dia 23 de setembro como Dia Nacional da Conscientização sobre Dermatite Atópica e a cor lilás como seu símbolo, com objetivo de dar luz à importância do combate a essa patologia, dando visibilidade aos tratamentos e consequências, como forma de se criarem políticas públicas para pessoas que convivem com a DA.
“Datas como essa são de extrema importância para alertar a população sobre a existência de uma determinada doença, incentivar o diagnóstico precoce e ampliar a voz dos pacientes e familiares que, juntos, enfrentam uma jornada tão desafiadora”, explica Bruna Rocha, gerente geral da associação de pacientes Crônicos do Dia a Dia (CDD), uma das entidades que lidera o movimento de criação da data junto ao Governo. Com foco na jornada dos pacientes, nesse mesmo dia, a Sanofi reunirá cerca de 300 médicos especialistas na cidade, para discutir os desafios que os pacientes que vivem com dermatite atópica enfrentam, identificar eventuais oportunidades de melhoria e sensibilizá-los sobre a necessidade de estarem cada vez mais preparados para tratar uma patologia que vem aumentando ao longo dos anos no Brasil.
A DA é uma doença de pele inflamatória, crônica e recorrente, com sintomas como prurido e pele vermelha, que causa muita coceira e ocorre frequentemente em famílias com outras doenças atópicas, como asma e rinossinusite — conhecida como tríade atópica. Todas têm a sua origem em comum: são causadas por uma resposta exagerada do sistema imunológico, conhecida como Inflamação Tipo 2, ligada a diferentes doenças atópicas, alérgicas e inflamatórias1,3,4. “A dermatite atópica está presente na vida de uma considerável parcela da população. De acordo com a pesquisa realizada para o Observatório da Dermatite Atópica na CDD, 38% dos entrevistados tiveram sintomas na juventude, 36% na infância e 17% até o primeiro ano de vida”, esclarece Rocha.

Os estudos mostram que a doença gera absenteísmo e que muitos adolescentes entre 14 e 17 anos perdem, em média, 26 dias escolares por conta da DA. As pessoas com dermatite atópica precisam lidar com uma série de sintomas, como lesões na pele, coceira, sensibilidade, rachaduras e vermelhidão, que podem interferir na autoestima e no convívio social, levando ao isolamento, ao bullying e à depressão1,5.

A doença não é contagiosa e apresenta graus que variam entre leve, moderado e grave. Os casos moderados e graves causam um maior impacto físico e emocional na vida das pessoas6,7. Apesar de ser uma doença crônica, existem formas de controlar a doença – é importante que o paciente faça acompanhamento com um especialista dermatologista ou imunologista para que possam encontrar o melhor tratamento de longo prazo, que seja seguro e possa controlar seus sintomas, melhorando a qualidade de vida4.

Os cuidados gerais para casos de dermatite atópica incluem a manutenção da hidratação da pele, bem como a prevenção de alérgenos que possam atuar como gatilho para uma crise, por exemplo8. O tratamento deve ser definido pelo médico, que pode recomendar o uso de tratamentos medicamentosos específicos como corticoides, imunossupressores ou medicamentos biológicos. É essencial seguir rigorosamente as orientações e jamais se automedicar4.

Sobre a Sanofi 

Somos uma inovadora empresa global de saúde, movida por um propósito: buscamos os milagres da ciência para melhorar a vida das pessoas [we chase the miracles of science to improve people’s lives]. Nossa equipe, em cerca de 100 países, dedica-se a transformar a prática da medicina, possibilitando o impossível. Fornecemos opções de tratamento potencialmente decisivos e proteção vacinal essencial para milhões de pessoas em todo o mundo, ao mesmo tempo em que colocamos a sustentabilidade e a responsabilidade social no centro de nossas ambições.

 

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