A primeira medida foi tentar anular a Convenção do PV. Perdeu. A Justiça entendeu liminarmente que o órgão diretivo inativo do PV que manifestou apoio a Lêda Borges não poderia realizar Convenções.
Em seguida, mais um desastre jurídico foi a tentativa de fraude na filiação partidária do candidato do MDB, Francisco da Anapolina ao PL. O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás confirmou que o PL lançou indevidamente a filiação do candidato, revertendo a filiação do candidato que apoia Pábio Mossoró ao MDB de Valparaíso.
Por último, em uma mal pautada ação jurídica, Lêda Borges interpelou contra as divulgações dos atos e ações que o prefeito tem realizado pela cidade., afirmando se tratar de conduta vedada A juíza da 33ª Zona Eleitoral de Valparaíso indeferiu o pedido liminar, em que, um dos partidos que compõe a coligação de Lêda Borges – o PMN, tentou apagar e proibir Pábio Mossoró de divulgar suas ações de governo.
Em uma última cartada, a base de Lêda Borges aposta em mais um tapetão: agora uma CPI para apurar questões de aplicação do orçamento – nada menos elaborado por advogados ligados a Lêda Borges emprestados a malgrado à gestão de Pábio Mossoró.
Ao menos 03 grandes e renomados advogados lutam, com dificuldade, para garantir acertos positivos para Lêda Borges, que, sem campanha propositiva, insiste em alcançar pontos eleitorais no tapetão.
0600573-31.2020.6.09.0033
