Economia

Goiás é líder na geração de empregos na Região Centro-Oeste, com saldo de 107.132 vagas formais no período entre janeiro e outubro, diz Caged

Estado garante oitava posição nacional no acumulado do ano. Saldo no mês de outubro é de 4.850 novas vagas com carteira de trabalho assinada. Setores que mais alavancam criação de oportunidades são serviços, comércio e construção civil, conforme dados divulgados pelo Ministério da Economia. “Não existe programa social mais eficiente no mundo do que o emprego. É o que dá dignidade, condição de crescimento às pessoas”, afirma governador Ronaldo Caiado

O saldo dos empregos formais em Goiás no mês de outubro é de 4.850 novas vagas com carteira de trabalho assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério da Economia, e foram divulgados na terça-feira (30/11). O indicador é resultado de 62.588 admissões contra 57.738 demissões.

No acumulado de janeiro a outubro, Goiás segue na liderança na Região Centro-Oeste e na oitava posição nacional, com saldo de 107.132 vagas, resultado de 622.762 admissões ante 515.630 demissões.

“Não existe programa social mais eficiente no mundo do que o emprego. É o que dá dignidade, condição de crescimento às pessoas”, afirma o governador Ronaldo Caiado ao citar iniciativas em desenvolvimento no Estado, como o projeto Cinturão da Moda, da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), que deve levar para 30 pequenos municípios o modelo de negócios já frutífero da Região da 44, em Goiânia, com previsão de geração de milhares de postos de trabalho.

Outras ações são o programa Mais Empregos, da Secretaria de Estado da Retomada, e as diversas iniciativas de oferta de crédito a empresários e qualificação para trabalhadores. “Isso é fundamental para um Estado como Goiás, que tem uma posição geográfica importante, mas também grandes desafios que estamos vencendo”, completa o governador.

Dados do Caged
Apesar do número positivo no mês de outubro, o saldo do período de dez meses ficou na casa dos 107 mil empregos formais, praticamente o mesmo registrado entre janeiro e setembro. Esse resultado se explica pelos ajustes feitos pelo Caged, que mudou as tabelas de todo o ano.

Os setores que mais alavancaram a criação de vagas de trabalho no mês foram os serviços, com saldo de 4.861 empregos; seguido do comércio com 1.770; e construção civil (513). Já indústria (-449) e agropecuária (-1.845) apresentaram retração nas contratações. “O Governo de Goiás busca ações concretas no sentido de gerar emprego”, afirma governador

Titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna Braga Filho avaliou os números e disse que a economia goiana mostra toda a sua força e vigor nesse período de retomada da economia, com números robustos no Caged.

“A gente sabe da força da nossa indústria, do nosso comércio e da área de serviços. Enfim, sabemos bem que o Estado tem potencial econômico forte em todos os setores da economia. E o resultado, nesse pós-pandemia, não poderia ser diferente. Vamos resgatar os empregos e promover crescimento da economia”, avaliou o secretário.

Ranking Estadual
Ainda de acordo com o Caged, Goiânia ocupa o primeiro lugar na geração de empregos no Estado no mês de outubro, com saldo de 3.994 vagas; Anápolis fica com o segundo lugar no ranking, com novas 531 vagas; seguido de Aparecida de Goiânia (366); Catalão (355); Jataí (248), que tem a quinta maior geração de empregos no mês.

Já no saldo acumulado, no período entre janeiro e outubro, Goiânia também é líder entre os municípios, com saldo de 35.051, seguido de Anápolis, com 7.493. Aparecida de Goiânia é terceira colocada, com 6.567; e Catalão com 3.520, aparece na quarta colocação. Depois vem Rio Verde, na quinta colocação, com 3.190.

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