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Iniciativa pioneira de Bruno Peixoto é destaque nacional

Projeto do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto, viabiliza exames de mapeamento genético para mulheres com histórico familiar de câncer; ação foi retratada no Jornal Nacional

Em destaque no Jornal Nacional, a recente lei de autoria do Deputado Bruno Peixoto, presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, busca fortalecer a prevenção ao câncer de mama e ovário ao oferecer o exame de mapeamento genético pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, já sancionada pelo governador Ronaldo Caiado, torna Goiás o primeiro estado a disponibilizar esse exame preventivo em uma iniciativa voltada para mulheres com histórico familiar da doença.

A implantação da medida conta com o suporte essencial da Secretaria Estadual de Saúde, sob a gestão do secretário Rasível dos Santos, que coordenou a estruturação dos serviços necessários para a efetiva realização dos exames. Essa união entre Legislativo e Executivo estaduais reforça o compromisso de facilitar o acesso à saúde preventiva, vital no combate a doenças como o câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais letal entre as mulheres.

O câncer de mama e de ovário possui um componente genético importante: entre 5% e 10% dos casos de câncer de mama e cerca de 5% dos casos de câncer de ovário estão ligados a mutações hereditárias. Com o mapeamento genético, as mulheres goianas têm acesso a uma ferramenta essencial para detectar predisposições e adotar medidas preventivas que promovem a longevidade e a qualidade de vida.

Bruno Peixoto, que vivenciou perdas familiares para o câncer, destacou que a iniciativa é também uma missão pessoal: “A luta contra o câncer é algo muito próximo a mim, pois perdi minha mãe, Regina Pimenta, e minha sogra, Palmira, para a doença. Essas experiências me inspiraram a propor este projeto e a defender a saúde acessível para todos,” afirmou o deputado.

Além disso, o projeto recebeu uma emenda do Deputado Delegado Eduardo Prado, que assegura suporte psicológico e multidisciplinar às mulheres que testarem positivo para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que aumentam os riscos de câncer. Esse apoio contínuo se estende desde o diagnóstico, ajudando as pacientes a lidar com o impacto emocional e a se manterem informadas sobre o tratamento.

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