Mosqueiro, praias de água doce e charme histórico do distrito de Belém
Mosqueiro é um destino que une descanso, cultura e conscientização, ideal para quem busca mais do que apenas um roteiro turístico, mas deseja vivenciar a Amazônia de forma sustentável. A ilha com pouco mais de 50 mil habitantes possui atrativos que podem se tornar experiências de vivências fascinantes. A ilha com cerca de 22 praias, com algumas ainda não percorridas, que tem a sua história vinda dos tempos do ciclo da borracha, no século XIX, quando a cidade era um importante local de abastecimento para a cidade de Belém. Mosqueiro é, sem dúvida, um destino que une descanso, cultura e conscientização — ideal para quem busca mais do que apenas um roteiro turístico, mas deseja vivenciar a Amazônia de forma sustentável.
LOCALIZAÇÃO DE MOSQUEIRO – Fica a 75 km do centro de Belém, no Pará. O destino é um daqueles tipos de lugares que tem o privilégio de ser apreciado pelas suas belezas naturais.
COMO CHEGAR – Por estrada, com acesso pela ponte Sebastião Oliveira ou por barco do Guamá.
DESTAQUES CULTURAIS – O Hotel do Farol é um dos destaques com arquitetura art déco dos anos 1930, e a charmosa Ilha dos Amores, ambos remanescentes do ciclo da borracha e do antigo veraneio da elite paraense. Mesmo que não seja possível se hospedar no hotel, o passeio bate-volta já vale a visita.
PRINCIPAIS PRAIAS – As principais são as praias fluviais de ondas suaves. Da agitada Praia do Farol à rústica Marahú e à tranquilidade da Praia do Paraíso, cada faixa de areia revela um clima próprio, marcado pela vastidão e beleza cênica dos gigantescos “lençóis d’água” amazônicos.
Praias de águas doces cercam as residências de veraneios construídas ao longo dos anos – A história conta que o primeiro núcleo de povoação de Mosqueiro aconteceu na Baía do Sol, com os colonos vindos de São Luís do Maranhão. A ocupação foi feita com base na agricultura, dai, surgem os sítios agrícolas de Mosqueiro. A Vila evoluiu com rapidez devido a proximidade de Belém, quando a Baía do Sol passou a ter uma ligação mais direta com a capital paraense, o que só mudou após a construção da Ponte Sebastião Rabelo de Oliveira, em 1976, ligando a ilha ao continente
Mosqueiro representa bem o clima da cidade e dos habitantes, sempre dispostos a receberem muito bem os seus turistas – Mosqueiro também abriga o Parque Municipal de Mosqueiro, com seus 190 hectares de mata nativa, manguezais e trilhas ecológicas — cenário perfeito para observação da fauna e práticas de baixo impacto ambiental. Além dos banhos em praias de água doce cercadas de vegetação, o visitante pode explorar trilhas, observar a biodiversidade e vivenciar o cotidiano ribeirinho. A gastronomia local com destaque para as tapiocas à beira-mar e pratos típicos da região enriquece a experiência.
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