Para administrar Goiânia por regiões, deve-se ter em conta que a cidade está dividida em sete regiões geográficas: Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Leste, Sul e Sudoeste. A administração de cada região é realizada através das diversas secretarias e órgãos da Prefeitura de Goiânia, como a Secretaria de Planejamento, e as políticas de gestão e desenvolvimento são planejadas e implementadas em nível municipal e para a Região Metropolitana de Goiânia.
A administração municipal de Goiânia divide o município em sete regiões com base na sua posição geográfica:
Centro: Região central da cidade.
Leste: Localizada na porção leste do município.
Norte: Região norte da cidade, onde se encontra o bairro Goiânia 2.
Noroeste: Região que abrange bairros como Jardim Curitiba e Recanto do Bosque.
Oeste: Uma das regiões mais tradicionais, como o Setor Oeste, com alto padrão.
Sul: Região onde se localiza o Setor Bueno, por exemplo, conhecido por sua valorização.
Sudoeste: Região que inclui o Setor Marista e o Jardim Goiás, com desenvolvimento vertical.
A administração de Goiânia é feita por diferentes secretarias e órgãos municipais, como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação.
A Superintendência de Planejamento Estratégico e da Região Metropolitana de Goiânia atua na elaboração de planos e estratégias para a cidade e sua região.
Cada uma das regiões geográficas é composta por centenas de bairros e setores, que são gerenciados e atendidos pelas diversas secretarias municipais e serviços.
Para além de Goiânia, a cidade está inserida na Região Metropolitana de Goiânia, que compreende 20 municípios e também é alvo de planejamento e gestão integrada, especialmente pela Superintendência de Planejamento.
Administrar uma cidade por regiões é mais produtivo, pois permite um planejamento urbano mais detalhado, otimizando a gestão de recursos e serviços. Essa abordagem fomenta o desenvolvimento econômico localizado, atraindo investimentos e empregos de forma mais estratégica, e pode melhorar a qualidade de vida dos cidadãos ao agilizar a prestação de serviços públicos de forma adaptada às necessidades de cada área. Além disso, a gestão regional pode mitigar os problemas de congestionamento e custos de vida elevados das áreas centrais, atraindo atividades econômicas e residenciais para as periferias.
